Rinite
é a irritação e inflamação da membrana mucosa no interior da cavidade nasal.
Entre os sintomas mais comuns estão a congestão nasal, fluxo nasal abundante,
espirros e acumulação de muco na garganta ou parte posterior do nariz. O tipo
de rinite mais comum é a rinite alérgica, que é geralmente desencadeada por alérgenos
presentes no ar, como o pólen ou o pelo de animais. A rinite alérgica pode
causar sintomas adicionais, como comichão no nariz, tosse, dores de cabeça,
fadiga, sensação de mal-estar e diminuição das capacidades cognitivas. Os alérgenos
podem também afetar os olhos, causando comichão, vermelhidão e lacrimejar.
A
inflamação da membrana mucosa na rinite pode ser causada por vírus, bactérias,
irritantes ou alérgenos. A inflamação faz com que o corpo produza grande
quantidade de muco, que se acumula e congestiona o nariz e a garganta. No caso
da rinite alérgica, a inflamação é causada pela degranulação dos mastócitos no
nariz. Ao degranularem-se, estas células libertam histamina e outras
substâncias químicas, o que dá origem a um processo inflamatório que pode
causar sintomas fora do nariz, como a fadiga e mal estar. A rinite infecciosa
pode por vezes levar a complicações como pneumonia, quer viral quer bacteriana.
A
rinite é uma doença muito comum, embora a sua prevalência varie
significativamente entre países. A prevalência entre crianças entre os 6 e 7
anos varia entre 0,8% e 14,9%. Entre os 13 e 14 anos varia entre 1,4 e 39,7%.
Entre os adultos varia entre 5,9% em França e 29% no Reino Unido.
Dentro
de uma visão metafísica, a rinite está relacionada com o fato de a pessoa se
abalar pela atmosfera do ambiente em que vive. Ela se irrita facilmente por
qualquer coisa que acontece à sua volta, principalmente com a forma de os
outros pensarem e agirem.
Numa
fase de instabilidade financeira da família, atritos no lar e risco de
separação dos pais, ocorre uma série de perturbações. Isso provoca medo e
insegurança em relação ao futuro. Situações dessa natureza afetam qualquer
pessoa. No entanto, aquele que tem rinite é quem mais sofre as consequências
emocionais. A desestabilização interior reflete no corpo, tornando as fossas
nasais vulneráveis às inflamações.
O
isolamento é frequente nas pessoas afetadas pela rinite. Elas geralmente não
expressam o que sentem, fecham-se em seu mundo, demonstrando uma aparente
indiferença ao que está acontecendo, quando, na verdade, a situação tempestuosa
abala profundamente suas bases emocionais.
Geralmente
se sentem culpados por tudo que acontece de ruim ao seu redor. E o caso, por
exemplo, de uma criança cujos pais vivem em constantes atritos, sempre na
eminência de uma separação, que só não ocorre por causa do filho. Ao sentir
essa atmosfera, a criança se culpa pelos atritos dos pais. Não são todos os
casos de rinite que estão associados à culpa. Algumas pessoas se rebelam contra
os outros, tornando-se revoltadas.
Além
desses fatores que afetam quem sofre de rinite, a causa metafísica do problema
está no desejo de ser uma pessoa exemplar. Exige de si uma postura modelo
perante aqueles que o cercam. Quer ser o melhor em tudo. Não se permite errar.
Costuma
ser egocêntrico, deseja que tudo gire em torno de si e aspira ser o centro das
atenções.
Somente
a própria pessoa pode avaliar o quanto sofre por essa atitude inadequada que
assumiu na vida. Isso gera um excesso de expectativa, bem como uma sobrecarga
de atividade, promovendo um grande desgaste físico e psíquico.
Para
reverter esse processo é necessário mudar seus valores, abandonar certas
crenças e deixar de se sentir o pivô das desditas alheias, como também parar
com a mania de atribuir a si as melhores qualidades. Lembre-se: existe muita
gente boa e até melhor do que você em certos aspectos, porém isso não deve
fazê-lo sentir-se menor. Você é você e não precisa provar nada a ninguém.
Apenas assuma essa postura de integridade e não dependa da aprovação dos
outros.
Existem
vários tipos de rinite, entre elas a aguda, a alérgica e a crônica. Cada uma
delas tem uma peculiaridade física e metafísica, como segue.
RINITE AGUDA
O
que caracteriza a postura interna da pessoa que desenvolve a rinite aguda são
os pequenos machucados provenientes de seu meio, que geram crenças
estereotipadas. Por exemplo: uma criança que presencia muitas discussões entre
os pais ou irmãos pode desenvolver a crença de que a vida conjugal ou familiar
é um constante atrito. Assim, quando ela vir a ter relacionamento afetivo, ou
mesmo quando for constituir sua própria vida conjugai, desenvolverá os mesmos
comportamentos dos pais, pois essa é a bagagem vinda da infância.
Outra
situação muito comum na manifestação dessa rinite está relacionada à vida
profissional. Ao sentir-se traída, a pessoa fica traumatizada. Quando começa a
trabalhar numa nova empresa, fica alerta e desconfiada com os colegas. Para
ela, a aproximação dos outros é encarada como uma "jogada" para
prejudicá-la. Nessa fase, pode-se desenvolver a rinite aguda.
RINITE ALÉRGICA
As
suscetibilidades emocionais dos alérgicos.
Alergia
é uma hipersensibilidade a determinadas substâncias estranhas ao organismo,
denominadas antígenos. A suscetibilidade do corpo aos fatores alérgicos
desencadeia uma intensa resposta imunológica. A partir do contato inicial com
essas substâncias, surge um processo inflamatório que causa reações exageradas
ao organismo.
Existem
dois grupos de alegrias: as respiratórias e as da pele. As inflamações
alérgicas das vias respiratórias são sintomas da asma (também conhecida como
bronquite alérgica) e da rinite alérgica. As manifestações alérgicas da pele
caracterizam-se pelas lesões e coceiras intensas.
Os
aspectos metafísicos das alergias consistem no estado de alerta e exagerada
prontidão diante de determinadas situações existenciais. Aparentemente as
pessoas alérgicas são ousadas e dispostas ao confronto, dificilmente se
reprimem ou se escondem, ao contrário mostram-se ansiosas, nervosas e
irritadiças frente às adversidades. Essa agitação interior e os comportamentos
descomedidos são decorrentes da insegurança e do medo.
As
pessoas adultas que apresentam sintomas alérgicos sentem-se vulneráveis aos insucessos
e desprovidas de recursos internos para driblarem os obstáculos. A falta de
habilidade para lidar com certos acontecimentos ativa os mecanismos
psicoemocionais, provocando as posturas que se alternam entre exagerada defesa
ou exagerado ataque; em alguns momentos mostram-se arredias e noutros
agressivas. Essas condições internas, segundo a metafísica da saúde, são
responsáveis pelas reações de hipersensibilidades do corpo aos fatores
alérgicos.
As
alergias nas crianças representam semelhantes condições internas, porém com
algumas peculiaridades. Elas não contam com recursos internos para lidarem com
as situações novas e inesperadas; faltam-lhes a curiosidade e a ousadia
próprias da criança. Em vez de se comportarem de maneira investigativa e dispostas
a aprenderem, mostram-se arredias e intolerantes.
Cabem
aos adultos, pais ou cuidadores transmitir segurança e apoio a elas,
estimulando-as a se sentirem em condições de serem bem-sucedidas naquilo que
vão enfrentar na escola ou na família, inspirar confiança e calma para lidarem
com os obstáculos, e descobrir maneiras para quebrar as “couraças emocionais”,
que provocam a aparente frieza ou a irritabilidade.
De
acordo com as áreas do corpo afetadas pelas alergias e também dependendo dos
fatores alérgicos, existem interpretações metafísicas específicas, como seguem:
Alergias
respiratórias relacionadas à rinite refletem excesso de auto cobrança e
exigência demasiada das pessoas sobre si mesmas, que procuram ser exímias
naquilo que realizam, e qualquer risco de insucesso causa preocupações
excessivas. Com tantas expectativas sobre si, as pessoas sentem-se incapazes de
corresponder à altura das exigências do meio. As reações alérgicas relacionadas
à asma representam a busca pela aprovação dos outros. A simples hipótese de
serem desqualificadas provoca o medo de rejeição, seguido de extremo
exibicionismo e ações compensatórias. Geralmente as crises asmáticas coincidem
com a desqualificação ou perda de algum fator que promove as respostas
favoráveis do meio; de alguma forma sentem-se ameaçadas ou prejudicadas.
O
principal alérgeno é o pó domiciliar. Raramente pelos de animais e esporos de
fungos são desencadeadores de crises alérgicas. Fatores externos, como mudanças
bruscas de temperatura, poluentes, fumo e álcool, são agressões da mucosa
respiratória, podendo agravar o quadro. O mecanismo de hipersensibilidade a
esses alérgenos resulta na liberação de substância que estimula a produção de
anticorpos.
No
âmbito metafísico, toda alergia está relacionada a um estado de alerta às
situações que se relacionam ao fator alérgeno. No caso da rinite alérgica, revela-se uma mania de perseguição que
desencadeia na pessoa um constante estado de alerta ao que pode acontecer à sua
volta. Toda a sua capacidade para solucionar prováveis contratempos é negada.
Desse modo, os conflitos internos sobrepõem seu poder de agir diante das
situações, fazendo-a sentir-se impotente.
Algumas
características de comportamentos que você vem alimentando intensificam sua
vulnerabilidade à manifestação da rinite alérgica, tais como: manter suas
emoções bloqueadas, não expressar livremente o que sente, ficar retraído
perante os outros e agir contrariamente às suas ideias. Tudo isso acentua ainda
mais a insegurança e o medo em relação ao futuro ou ao desfecho de uma
situação.
Espirros
intermináveis, coceira, coriza entre outros sintomas indicam a Rinite Alérgica.
Ela é considerada pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia como uma das 5 doenças crônicas mais comuns e
afeta entre 10 e 30% dos adultos e até
40% das crianças. É constatado também que nos meses de Junho e Julho o índice
de rinites aumenta devido o tempo seco e frio.
A
rinite alérgica é uma resposta imunológica (de defesa) contrária a resposta
protetora esperada. Normalmente o nosso sistema imunológico responde em defesa
do organismo contra agentes invasores: vírus e bactérias, porém, no caso das
rinites ele esta respondendo a um falso alarme. Ao entrar em contato com um
alérgeno o sistema o reconhece como “invasor” e desencadeia respostas
fisiológicas para atacá-lo.
O
sistema imunológico gera então grandes quantidades de um anticorpo chamado
imunoglobulina E (IgE). Cada um deste anticorpo (IgE) tem afinidade por um tipo
de alérgeno. Quando o IgE entra em contato com o seu respectivo alérgeno,
muitas substâncias químicas são liberadas na corrente sanguínea e vão agir em
vários sistemas do corpo, inclusive no respiratório, causando os sintomas da
alergia (rinite).
Existem
3 tipos de manifestações de alergias:
-
rinite alérgica: que afeta a região do nariz
-
asma ou bronquite: afeta pulmões e vias aéreas
-
polinose: também chamada de febre do feno( onde na verdade não existe nem febre
e nem o feno é responsável pela doença), ocorre sempre na mesma época do ano –
a primavera – quando inicia-se a polinização das flores. O pólen de algumas
espécies de plantas é levado pelo vento por serem muito leves e de partículas
muito pequenas. Para algumas pessoas isso é um grande problema, pois o pólen
fica concentrado no ar durante a primavera. Passada esta época as plantas diminuem
a produção de seu pólen e o ar torna-se mais seguro para quem tem alergias.
Dentre
os alérgenos mais comuns estão:
Pó,
pólen, esporos de fungos, alimentos, medicamentos, picadas de insetos, pelos e
penas de animais, perfumes e produtos cosméticos.
Sintomas:
Coriza,
Coceira no nariz e olhos, Espirros, Anosmia (perda do olfato)
Nariz
entupido, Pode manifestar uma leve enxaqueca frontal.
Como
é diagnosticada?
O
diagnóstico é feito através de consulta médica, onde é levantando todo o
histórico médico e familiar da pessoa. Testes de pele e exames de sangue também
podem ser solicitados.
O
teste de pele é feito através da inserção do alérgeno debaixo da pele ou através
de um pequeno arranhão no braço. Este teste não deve ser feito por pessoas que
tenham eczema. Neste caso é feito um exame chamado RAST onde uma amostra de
sangue é retirada para determinar os níveis de IgE circulante contra um
alérgeno em particular.
Tratamento
O
tratamento alopático é feito basicamente através de corticoides e
anti-histamínicos que podem ser de uso sistêmico, administrados por injeções,
comprimidos e xaropes ou de uso local, administrados por cremes, pomadas,
colírios, sprays e inalatórios.
Um
estudo koreano, publicado em fevereiro de 2016, mostrou que óleos essenciais
podem ser eficientes recursos no tratamento da rinite alérgica, melhorando os
sintomas de obstrução nasal, qualidade do sono, e redução da fadiga. 54
pacientes (homens e mulheres entre 20-60 anos) inalaram um blend de óleo
essenciais contendo sândalo, gerânio e
ravensara ou placebo (óleo de amêndoas). Eles fizeram a inalação por 5
minutos duas vezes ao dia durante 7 dias. Comparado com o placebo, o grupo
experimental mostrou significante melhora na rinite, em especial na obstrução
nasal, confirmando que a aromaterapia é um recurso eficiente no alívio da
rinite alérgica.
Os
3 óleos essenciais utilizados no estudo, possuem componentes ativos de ação
anti-inflamatória e antialérgica. Por exemplo, o 1,8-cineol, que é abundante na
ravensara, tem comprovado seu efeito anti-inflamatório pela diminuição da
produção de mediadores inflamatórios.. O alfa-terpineol, outro componente
majoritário da ravensara, também demonstrou ter efeito anti-inflamatório [5]. O
alfa-pineno no óleo de olíbano reduz sintomas alérgicos e mediadores
inflamatórios como a interleucina 4 (IL-4) em camundongos com rinite alérgica .
Existem
inúmeros outros óleos essenciais úteis para tratamento da rinite alérgica.
Temos por exemplo, os óleos ricos em ésteres,
como a murta, camomila romana, lavanda e espruce. Todos muito sedativos e
úteis para reduzir os quadros alérgicos. Já a parte da obstrução, é
interessante associar um óleo expectorante e muco lítico. Aqueles ricos em
1,8-cineol e mentol são os melhores, e como exemplo temos o eucalipto glóbulos, louro, ravensara, murta
e hortelã pimenta.
1-2
gotinhas de um óleo do grupo antialérgico com mais 1-2 gotinhas de um óleo do
grupo expectorante, sob a palma das mãos e fazendo inalação com as mãos
levemente fechadas próximas ao nariz 2 vezes ao dia, dá um excelente resultado
ao longo de 1 semana. Escolha os óleos pela sua afinidade com seu aroma.
RINITE CRÔNICA
Toda
doença crônica está relacionada à persistência no padrão metafísico causador
daquela disfunção orgânica. Assim sendo, a rinite crônica demonstra rigidez. A
pessoa teima em manter as mesmas crenças desenvolvidas ao longo da vida. Não
tem muita vontade de se relacionar com os outros, como se já estivesse cansada
de ficar em constante alerta ao que pode acontecer no ambiente. O mau cheiro
provocado por esse tipo de rinite demonstra o desejo inconsciente de distanciar
os outros, ou ainda de se poupar das intrigas.
Como a Aromaterapia pode ajudar?
Os óleos essenciais por serem substâncias
altamente voláteis, penetram rapidamente em nosso nariz. Ao entrar pelas
narinas, o ar contendo as moléculas dos óleos essenciais é aquecido, estas
moléculas se dissolvem na mucosa nasal e se ligam aos receptores (cílios
olfativos) e estes transmitem as informações aos nervos olfativos. Estes
últimos retransmitem as informações ao sistema límbico, que é responsável pela
percepção dos odores, sensações de prazer e dor, emoções e memória. As
moléculas voláteis dos óleos essenciais também atingem o Sistema nervoso
simpático e parassimpático do cérebro, que são responsáveis por todo controle do resto do corpo.
Os óleos essenciais podem intervir em certos
sintomas de maneira rápida e eficaz, muitos demonstram ação anti-inflamatória e
imunomoduladora, ou seja, conferem uma melhora da resposta imunológica.
Alguns óleos essenciais ainda possuem ação muco
lítica, bronco dilatadora, expectorante e antialérgica.
Sendo assim, existem óleos essenciais que
possuem maior afinidade com o sistema respiratório e pode trazer benefícios
para o tratamento complementar das rinites.
Alguns óleos devidos suas propriedades antissépticas
são ótimos para serem usados na aromatização do ambiente, pois vão atuar
eliminando ácaros, mofos e bactérias do ar antes que cheguem as narinas. Outros
devem ser usados em inalações, massagens no peito e seios nasais.
Veja quais óleos essenciais usar para os
principais sintomas:
-
Obstrução nasal: Hortelã-pimenta, Eucalipto Globulus, Alecrim QT Cânfora,
Alecrim QT Cineol;
-
Dificuldades para dormir: Lavanda Francesa, Sálvia Esclareia, Bergamota;
-
Coceira no nariz e garganta: Espruce Branco, Eucalipto Globulus, Eucalipto
Radiata;
-
Dor de cabeça: Hortelã-pimenta, Lavanda francesa, Manjericão;
-
Dores musculares: Bétula doce, Wintergreen, Hortelã-pimenta, Alecrim QT
Cânfora;
-
Fadiga ou mal-estar: Hortelã-pimenta, Alecrim QT Cânfora, Alecrim QT Cineol;
Alergia respiratória:
Usado
inalados, os óleos essenciais de camomila, limão e eucalipto glóbulos aliviam
os sintomas da alergia: 20 gotas de cada em uma bacia de água quente.
Óleos
essenciais de alecrim, camomila romana e limão diluídos em um óleo vegetal e
usado em massagem:
Diluir
5 gotas de cada em uma colher de sopa de óleo semente de uva e aplicar esta
mistura sobre o peito , parte superior das costas e dos seios, evitando seus
olhos 2-3 vezes ao dia por uma semana.
Para a máxima eficiência a inalação e massagem
Aromatizar o ambiente:
tomilho,
eucalipto, hortelã-pimenta, alecrim, limão
Colocar
de 10 a 15 gotas dos óleos escolhidos em um plug aromatizador ou rechaud.
Inalação:
Camomila
romana, Melissa, lavanda, limão e eucalipto glóbulos
Pingar
2 ou 3 gotas dos óleos escolhidos em uma bacia com água quente. Colocar a
cabeça próximo a bacia e cobrir com toalha.
Massagem no peito e seios
nasais:
eucalipto
glóbulos, lavanda, limão, hortelã-pimenta
Diluir
em 1 colher de sopa de óleo vegetal, à sua escolha, 3 a 5 gotas dos óleos
essenciais escolhidos. Massagear o peito e as costas e as fossas nasais
(laterais externas do nariz) sem deixar ir nos olhos.
Sinergia para rinite e alergias
da pele
10
ml de Óleo Vegetal de Amêndoa Doce
2
gotas de Óleo Essencial de Eucalipto Glóbulos
2
gotas de Óleo Essencial de Lavanda
2
gotas Óleo Essencial de Sálvia Esclareia
Esta
sinergia acalma a pele, até mesmo quando a água do banho muito quente deixa-a
avermelhada. Aplique-a na pele limpa e seca. Os Óleos Essenciais presentes
nesta sinergia liberam aromas que são também muito eficazes em alergias
respiratórias, quando há secreção, pois o Eucalipto e a Sálvia agem nas vias
aéreas, diminuindo o catarro.
Sinergia para coceira
2
gotas de Óleo Essencial de Tea Tree
1
gota de Óleo Essencial de Ho Leaf
2
gotas Óleo Essencial de Lavanda
10
ml de Óleo Vegetal de Amêndoa Doce
O
Tea Tree tem ação fungicida e bactericida, enquanto que a Lavanda reconstitui a
pele e o Ho Leaf a hidrata. Por isso, é uma combinação perfeita para casos de
coceira e descamação. Aplique a sinergia na pele limpa e seca.
Sinergia para tosse seca e
enxaqueca
2
gotas de Óleo Essencial de Hortelã Pimenta
1
gota de Óleo Essencial de Manjerona
2
gotas Óleo Essencial de Tea Tree
Coloque
os óleos no Aromatizador (Plug, elétrico ou pessoal, de cerâmica, que você
carrega consigo). A Manjerona é tranquilizante e acalma a ansiedade; a Hortelã
Pimenta atua na enxaqueca e nas vias respiratórias e o Tea Tree tem ação
bactericida. O óleo de Hortelã Pimenta também pode ser usado sozinho para
diminuir as dores de cabeça. Basta aplicar uma gota nos dedos e massagear as
têmporas.
Resfriado, gripe e congestão
nasal
•
3 gotas de óleo essencial de eucalipto
Preparo:
Aplique as gotas do óleo essencial numa tigela com 2 litros de água fervente.
Cobrir a cabeça com uma toalha, formando um ambiente de vapor entre a tigela e
a face. Feche bem os olhos e inale o vapor por 3 minutos.
Tratamento:
1 a 2 vezes ao dia, até a melhora do sintomas. A melhora deve ocorrer no máximo
em 3 dias — caso contrário, procure um médico.
Rinite e sinusite
•
10 gotas de óleo essencial de eucalipto
Preparo:
O tratamento é feito por meio da difusão do aroma no ambiente. Assim, aplique
todos os dias no ambiente de trabalho e no carro (pastilhas), e em casa
(difusor a vela ou elétrico).
Tratamento:
Exposição diária de no mínimo 20 minutos, até o desaparecimento dos sintomas.
Nariz entupido
•
2 gotas de óleo essencial de eucalipto
Preparo:
Esta fórmula é específica para crianças e bebês. Aplique as gotinhas de óleo
essencial em uma colher (sopa) de leite integral. Despeje a mistura na água
quentinha do banho noturno.
Tratamento:
O vapor da água proporcionará uma espécie de inalação muito suave, que
desobstruirá o nariz. Na hora de dormir, aplique duas gotinhas do óleo
essencial de eucalipto no travesseiro, longe da face do bebê, mas
suficientemente perto para que o aroma chegue ao olfato.
Outras
dicas aromaterápicas:
Pingar um gota de hortelã-pimenta em uma bolinha
de algodão e colocar nas narinas aliviam os sintomas da rinite pois vaso
dilatam a região permitindo respirar melhor.
Dentro dos armários e guarda-roupas para evitar
o mofo, pingar 1 gota de cravo em giz (sim esses de escrever em lousa) e
colocar no fundo.
Fazer um spray anti-ácaros: colocar em uma
embalagem spray 30ml de álcool de cereais, 70ml de água e 40 gotas total de
alecrim, limão e eucalipto. Borrifar (não tão perto) o spray nas cortinas,
sofás, tapetes. Cuidado para não manchar os tecidos.
Depois de limpar a casa, passar pano úmido no
chão com algumas gotas de pinho e limão.
Dicas
básicas para se livrar dos focos da rinite
- deixe a casa arejada para evitar a formação de
bolores
- ao limpar prefira passar o aspirador de pó e
um pano úmido em seguida ao invés de varrer
- lave as roupas que estão a muito tempo
guardadas antes de usar
- não deixe animais dentro de casa,
principalmente no quarto
- lave as cortinas a cada 15 dias
- tapetes e cobertores devem ser limpos 2 vezes
por semana
- troque a roupa de cama com frequência (1 vez
por semana) e coloque capa nos travesseiros
- prefira piso frio na casa ao invés de carpetes
- não acumule muitos bichos de pelúcia e
almofadas
- evite contato com produtos de limpeza e
perfumes fortes
- prefira cosméticos naturais que você mesma
pode fazer em casa
- coloque uma bacia com água ou umidificador no
ambiente em que esta, quando o ar estiver muito seco
- limpe o nariz diariamente quantas vezes forem
necessárias com soro fisiológico.
Observação: Para crianças menores de 6 anos devemos tomar
cuidado com a aplicação de óleos essenciais. Consulte um Aromaterapeuta.
Contraindicações:
É recomendado não usar os óleos essenciais de Hortelã-pimenta e Eucalipto
Globulus em crianças menores de 2 anos. Não usar o óleo essencial de Alecrim QT
Cânfora em grávidas e pessoas com hipertensão e cardíacos.
Fontes: Wikipédia, Tahiana Ferraço, Valcapelli, André
Ferraz, By Samia, Laszlo
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