LAVANDAS

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terça-feira, 15 de agosto de 2017

ÓLEO ABSOLUTO DE TABACO PREMIUM – “FUMO DE ROLO” – Nicotiana tabacum - SOLANACEAE


  
Nicotiana tabacum é uma planta herbácea perene, da família das solanáceas, oriunda da América tropical, de cujas folhas se produz a maior parte do tabaco comercializado.
N. tabacum é uma herbácea anual, bienal ou perene, pubescente-glandulosa, robusta, de 50 cm até 3 m de altura. A raiz é larga e fibrosa. O caule é ereto, de secção circular, piloso e viscoso ao tacto. Apresenta ramificação próxima do extremo superior, produzindo folhas densas, grandes (30-40 cm de comprimento por 10 a 20 de largura), alternas, sésseis, ovado a lanceoladas, afiladas, de coloração verde pálido. Ao tato apresentam a viscosidade do caule. São frágeis que emitem um odor ligeiramente acre e narcótico devido à presença de nicotina, um alcaloide volátil de sabor agressivo e odor intenso.

As flores, actinomorfas, hermafroditas, bracteadas e pediceladas, são verde-amareladas ou rosadas segundo a variedade, com um pequeno cálice de 1 a 2 cm e uma corola pubescente, de cinco lóbulos abovados, com cerca de 5 cm de comprimento. O ovário é glabro. A polinização é entomófila, sendo himenópteros e lepidópteros os principais polinizadores. As flores aparecem nos começos do verão e nos inícios de Outubro produzem um fruto capsular ovóide e coreáceo de 1,5-2,5 cm de comprimento, com sementes infra milimétricas cinzentas com mucrão no hilo cárpico.

N. tabacum parece ter sido o resultado de um cruzamento espontâneo entre Nicotiana sylvestris e Nicotiana tomentosa, sendo tetraploide.

A planta apresenta a seguinte composição química:
Glúcidos (40%), sais minerais (15-20%) e ácidos fenólicos (cafeico, clorogénico).
Princípios ativos: alcaloides piridínicos (2-15%), em que o principal é a nicotina, líquido oleoso, volátil, solúvel em água e solventes orgânicos.
O centro de origem da espécie situa-se na zona andina entre o Peru e o Equador, região onde os primeiros cultivos terão ocorrido entre cinco mil e três mil anos a.C. Quando ocorreu a colonização europeia da América, o consumo estava implantado por todo o continente. As primeiras sementes foram transportadas para a Europa em 1559 e foram semeadas em terrenos situados nos arredores de Toledo (Espanha).

Em 1560, Jean Nicot de Villemain introduziu as folhas e sementes de N. tabacum como uma "droga maravilha" na corte francesa. Em 1586 o botânico francês Jacques Daléchamps deu à planta o nome de Herba nicotiana, em honra do introdutor da planta em França, nome que viria a ser posteriormente adoptado por Linné. Depois de ter sido considerada uma planta decorativa inicialmente, e depois uma panaceia, tornou-se popular entre a aristocracia europeia como fonte de rapé e de tabaco para fumar. A planta foi introduzida em África nos princípios do século XVII.

Para além do seu uso como fonte de rapé e de tabaco, os extratos das suas folhas foram um popular pesticida até meados do século XX. Em 1851, o químico belga Jean Servais Stas documentou o uso de extrato de tabaco como veneno num caso de homicídio: o conde belga Hippolyte Visart de Bocarmé envenenou o seu cunhado com extrato de folha de tabaco para obter dinheiro de que tinha necessidade urgente. Esta foi a primeira vez que se documentou cientificamente o uso de alcaloides em medicina forense.


As folhas de N. tabacum e os seus extratos e preparados são estimulantes ganglionares, com efeito estimulador complexo do sistema simpático e parassimpático que produz efeitos estimulantes, seguidos de estado de depressão, pelo que atuam primeiro como estimulantes ganglionares e depois como ganglioplégicos. Simultaneamente, estimulam o sistema nervoso central (SNC), produzindo taquicardia e aumento da pressão arterial. No sistema digestivo, podem produzir diarreia, aumento da secreção gástrica e pirose (sensação de queimadura no esófago). São também considerados indutores enzimáticos, já que afetam as concentrações plasmáticas de outros fármacos. São fortemente aditivos.

Pense num perfume que mescla o cheiro do melhor fumo de rolo com notas de cacau e baunilha. O aroma deste produto, de qualidade ‘premium’, é uma verdadeira obra de arte natural para quem ama fazer perfumes.

No passado a Laszlo já teve absoluto de tabaco (Nicotiana tabacum) importado da Índia, mas mudamos de fornecedor, vindo agora da Bulgária, sendo um produto totalmente diferenciado e muito nobre.

Possui cor marrom escuro, é viscoso e não possui nicotina, podendo ser aplicado à pele sem preocupação. Altamente fixador de perfumes, sendo muito especial para perfumes masculinos.


AROMACOLOGIA: O absoluto de tabaco trabalha no indivíduo sua força de autodefesa, para aqueles que perderam a capacidade de lutar frente às adversidades e se defender dos ataques psíquicos e emocionais e agressões à sua volta. Fortalece a autoestima e é bom para pessoas sensíveis e avoadas, pois promove aterramento e integração com a vida. Possui qualidades fortemente afrodisíacas e interessantes para casais. É um revitalizante e energizante quando em estado de exaustão de energia.


Fontes: Wikipédia, Laszlo.


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