LAVANDAS

LAVANDAS

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS COM O USO DOS ÓLEOS ESSENCIAIS.

Em todas as aplicações de óleos essenciais devem ser muito bem observadas todas as considerações mostradas a seguir.



Fototoxidade
Reação da pele a determinados compostos como as furanocumarinas que podem causar queimaduras de pele, manchas escuras e até câncer. Dentre os óleos que possuem estes compostos podemos citar os cítricos como o limão, bergamota, lima, grapefruit e laranja, tagetes, cominho, verbena, raiz de angélica, arruda e opopanax.
Ao passar o óleo de bergamota puro sobre a pele e deixá-la exposta aos raios ultravioleta do sol, é possível ver-se o surgimento de manchas no local, atestando sua fototoxidade. O princípio ativo aqui, no caso da bergamota, é o bergapteno. Já existem óleos livres de furanocumarinas como a bergamota e que não causam estas reações. No caso de tais reações ocorrerem, recomendamos passar sobre o local, em caso de manchas, óleo de hortelã pimenta, pois acelera o processo de recuperação da cor da pele no local. Nos casos de queimaduras e ardência, recomenda-se o uso da lavanda, ho wood, ou do pau rosa.
Contanto, apesar de tais reações serem possíveis de ocorrer, não há motivos para se preocupar se após uma massagem com esses óleos o cliente ao sair da sala se expor aos raios solares na rua, isto por tais óleos não serem empregados puros sobre a pele e sim diluídos e pelo fato da roupa servir de proteção contra os raios solares na área.

Furanocumarinas são um parente próximo de cumarinas, outro elemento químico presente na composição de alguns óleos essenciais. O exemplo mais notável de uma furanocumarina em óleos essenciais é bergapteno que é naturalmente encontrado no óleo essencial de Bergamota (Citrus bergamia). O bergapteno pode utilizado para ser adicionado a cremes protetores solares para ajudar o bronzeamento, embora esta prática não seja mais utilizada, visto que se comprovou ser a causa de queimaduras solares em pessoas com pele sensível ou de bronzeamento irregular.


Robert Tisserand, em seu livro Essential Oil Safety, páginas 85 e 86, apresenta:

1) Os óleos fototóxicos (que contém furanocumarinas)
Bergamota - 03% a 0,4%
Lime (expresso) - 0,1% a 0,3%
Limão (expresso) - 0,15% a 0,25%
Laranja amarga (expresso) - 0,069% a 0,073%
Grapefruit (expresso) - 0,012% a 0,013%
2) Óleos que não são fototóxicos:
Limão – destilado
Lime – destilado
Mandarina (expresso)
Laranja doce (expresso)
Tangelo (expresso)
Tangerina (expresso)
3) Níveis máximos de diluição recomendados para evitar reações fototóxicas:

Nível severo de fototoxidade: Não deve ser utilizados de modo algum
Folha de figo(absoluto)
Verbena

Nível forte de fototoxidade: Exposição a luz solar ou lâmpadas UV somente após 12 horas, se utilizar níveis de diluição maior que as abaixo indicadas:
Tagetes – 0,05%
Verbena (absoluto) – 0,2%
Bergamota – 0,4%
Cominho – 0,4%
Limão híbrido (expresso) 0,7%
Raiz de Angélica 0,78%
Arruda 0,78%

Nível moderado de fototoxidade: Exposição a luz solar ou lâmpadas UV após 12 horas, se utilizar níveis de diluição maiores que as abaixo indicadas:
Laranja amarga (expresso) – 1,4%
Limão (expresso) – 2,0%
Grapefruit (expresso) – 4,0%

Resumindo:
Níveis seguros de utilização de óleos cítricos em 30ml de óleo carreador:
Bergamota: no máximo 2 gotas
Limão: 12 gotas
Limão híbrido: no máximo 4 gotas
Grapefruit: 24 gotas

Se você ama os aromas e as propriedades terapêuticas maravilhosas dos óleos essenciais cítricos, mantenha-os sempre armazenados longe da luz solar. Lembre-se de que todos os óleos fototóxicos podem ser usados, contanto que eles sejam aplicados em áreas da pele que não serão expostas ao sol!

Lembre-se também que ao usar esses óleos essenciais, cuidados devem ser tomados como: evitar a exposição à luz solar, à luz ultravioleta e banhos de sol após a aplicação.O óleo essencial de bergamota puro, quando diluído em um óleo carreador, é considerado seguramente absorvido pela corrente sangüínea doze horas após a aplicação, embora as opiniões variem quanto ao período de exposição dos outros óleos essenciais cítricos.

Irritação e reações alérgicas
Reações alérgicas e irritações são possíveis de ocorrer e variarão de acordo com o indivíduo e com os compostos presentes no óleo. No momento podemos dizer que em geral compostos como os aldeídos tendem a ser todos causadores de irritação e queimadura sobre a pele, um exemplo seria o aldeído cinâmico presente na casca da canela.
Em caso de queimaduras, podem-se empregar os óleos de lavanda, ho wood ou pau rosa puros sobre o local (em caso de pequenas áreas) ou diluídos em óleo carreador a 10 - 50%. Acrescentar-se uns 5% de wintergreen à mistura também contribui para abrandar a sensação de ardência, assim como utilizar camomila alemã ou romana e pequenas gotas de Hortelã pimenta.

Envenenamentos
Envenenamentos são raros de acontecer, mas existem casos registrados com os óleos de eucalipto, cânfora, poejo (pennyroyal), wintergreen, noz moscada, entre outros. Como os vidros de óleos essenciais costumam ser vendidos com gotejador, isto acaba diminuindo os problemas de intoxicação por crianças pois o volume ingerido de uma vez vem a ser pequeno. Mas ainda assim é importante atenção pois óleos com alta toxidade, podem ocasionar com pequenas doses sérios danos à saúde e levar até à morte como é o caso do óleo de erva-de-santa-maria que com apenas 2 conta-gotas pode matar uma criança de três anos de idade.
Em caso de intoxicação por ingestão recomenda-se tomar bastante água, suco de frutas não cítricas como o mamão, leite e conforme a quantidade ingerida procurar um médico. Intoxicações por inalação são menos freqüentes e normalmente ocorrem mais em fábricas e destilarias de óleos, as recomendações são de retirar a pessoa levando-a para local ventilado e procurar rapidamente ajuda médica.

Efeitos psicotrópicos

Existem óleos com propriedades psicotrópicas já estudadas e que devem ser empregados com cautela quando feito seu uso via oral. Como exemplo temos a noz moscada que possui dois químicos de potencial alucinogênico quando ingerido em doses altas (acima de 1,5 ml), miristicina e elemicina. Ambos quando presentes dentro do corpo são convertidos em anfetaminas (MMDA = 3-metoxi-4,5-metilenedioxiamfetamina e TMA = 3,4,5-trimetoxianfetamina), que possuem efeitos sobre os níveis de seratonina no cérebro, o que faz tal óleo ser útil em casos de depressão, mas pode em altas doses ter efeito semelhante a uma perigosa droga hoje em moda, o extase, já que o MMDA é um ancestral químico destra droga. Em doses elevadas, tais elementos podem causar excitação, alucinações visuais, distorções de cores, fuga da realidade e despersonalização. Outros óleos com potenciais alucinogênicos: boldo do chile, cálamo, hissopo, absinto, tuia e erva-de-santa-maria.

Reações no fígado: os fenóis são poderosos componentes germicidas e antioxidantes que podem ser encontrados, por exemplo, nos óleos de segurelha, orégano e tomilho. São moléculas muito reativas que não trazem riscos à saúde, desde que empregadas por curtos períodos de tempo e em pequenas quantidades. Já o uso prolongado ou em doses maiores pode causar complicações ao fígado através do acúmulo dessas substâncias no organismo. Por esta razão, tratamentos terapêuticos usando fenóis costumam durar de 2 a 4 dias. Obs: esses componentes não causam problemas no uso esporádico como aromatizante alimentar. Além dos fenóis, os monoterpenos também podem ser prejudiciais ao fígado. Óleos essenciais contendo acima de 90% de terpenos simples (como o de junípero) precisam ser administrados com maior atenção.
Reações no SNC (Sistema Nervoso Central)
Efeitos convulsivantes: óleos ricos em tujona (losna, sálvia officinalis), fenchona (funcho), cânfora e pinocânfora (cânfora, hissopo) são neurotóxicos (convulsivantes), podendo ocasionar distúrbios sensoriais e até psíquicos quando empregados em altas dosagens, principalmente de forma oral.
Reações cutâneas: certas pessoas têm pré-disposição para o desenvolvimento de reações alérgicas. Por isso é recomendável fazer um teste de sensibilidade aos componentes do óleo antes de iniciar o seu uso. Para fazê-lo, basta aplicar na articulação do cotovelo uma ou duas gotas do óleo já diluído em álcool de cereais. Se nenhuma reação for constatada em 48 horas, tal óleo poderá ser usado com segurança. Além das reações alérgicas, a fotossensibilidade de alguns óleos – sobretudo aqueles que contêm cumarinas e furanocumarinas – também pode causar sérios problemas, como queimaduras de pele, manchas escuras e até câncer. Os óleos cítricos são ricos nessas substâncias e, por isso, não devem ser aplicados sobre a pele seguida de exposição à luz solar e sem orientação profissional. Se tais reações ocorrerem, é recomendado passar sobre o local, no caso de manchas, o óleo essencial de hortelã-pimenta, pois ele acelera o processo de recuperação da cor natural da pele. Já nos casos de queimadura e ardência, aconselha-se o uso de lavanda, ho wood ou pau rosa.
Óleos essenciais não recomendados:
- Ajowan (trachyspermum copticum) - irritante dérmico; conteúdo alto de timol.
- Arnica (arnica montana) - altamente tóxico, não confundir com tintura de arnica, que é diferente.
- Amêndoa Amarga (Prunu dulcis var. amara) - contém ácido cianídrico - veneno cianureto.
- Calamus (Acorus calamus var. angustatus) - possíveis efeitos cancerígenos
- Cassia (Cinnamomum cassia) - tóxica dérmica, sensibilizante e irritante.
- Cerefólio (Anthryscus cerefolium) - possóveos efeitos cancerígenos.
- Costus (Saussurea costus) - extrema sensibilidade dérmica.
- Deertongue (Carphephorus odoratissimus) - toxidade hepática: risco dérmico e fototóxico possível devido ao teor da lactona cumarina.
- Pinheiro anão (Pinus mugo var.pumilio) - sensibilizante e irritante dérmico.


Óleos essenciai inadequados:

- Raiz Forte (Armoracia rusticana) - irritante dérmico e toxina por via oral.

- Jaborandi (Pilocarpus jaborandi) - abortivo, irritante da pele e toxina por via oral.

- Artemisia (Artemisia vulgaris) - toxina por via oral devido ao conteúdo alto de thujona, abortivo.

- Mostarda (Brassica nigra) - extremamente tóxica via oral e dérmica.

- Raiz de Iris (Iris pallida) - muitas vezes adulterado; as raízes frescas causam doenças em grandes doses. Não confundir com pó de lírio.

- Poejo (Mentha pulegium) - toxina via oral e abortivo devido a conteúdo de pulegona. Em grandes quantidades pode causar a morte.

- Arruda (Ruta graveolens) - toxina via oral, abortivo e irritante da pele.


Óleos essenciais não adequados para fins terapêuticos:

- Santolina (Santolina chamaecyparrisus) - toxina por via oral.

- Sassafrás ( Sassafras albidum) - extremamente tóxico; irritante, cancerígeno e abortivo.

- Giesta (Spartium junceum) - muito tóxico, contém esparteína.

- Oregano Espanhol (Thymus capitatus) - irritamte da pele etoxina dérmica.

- Segurelha (Satureja hortensis) e (Satureja montana) - toxina dérmica e irritante.

- Bétula (Betula lenta) - nocivo devido a conteúdo de salicilato de metila.


Óleos essenciais não adequados para utilização em Aromaterapia:

- Catinga-de-Mulata (Tanacetum vulgare) - toxina oral e abortivo; conteúdo alto de thujona.

- Tonka (Dipteryx odorata) -toxina oral e dérmica; conteúdo alto de cumarina.

- Tuia (Thuja occidentalis) - toxina abortivo e oral; conteúdo alto de thujona.

- Gualtéria (Gaultheria procumbens) - tóxico, irritante e sensibilizante.

- Absinto (Artemisia absinthium) - tóxico e abortivo.


Fatores que afetam a utilização dos óleos essenciais ma Aromaterapia:
Os óleos essenciais mencionados neste artigo não são um guia completo de óleos essenciais perigosos ou inadequados para fins terapêuticos ma Aromaterapia.
Recomenda-se que cada circunstância individual seja avaliada, assim como os perigos associados ao uso de um óleo essencial especial e/ou aconselhamento profissional tomado.
Com referência a toxidade oral, em algumas práticas da Aromaterapia, particularmente na Europa, administram óleos essenciais via oral - o que não é uma prática reconhecida nos EUA e nem no Brasil, em qualquer circunstância - e que, portanto, nunca deve ser tentada sem aconselhamento profissional.

No entanto, os óleos essenciais podem ser usados em quais outras circunstâncias; devendo-se notar que todos os óleos essenciais citados neste artigo, têm componentes químicos  ativos que os torna, em geral, inadequados para o uso terapêutico em Aromaterapia.

Cuidados na Utilização de Óleos Essenciais
Os óleos essenciais possuem forças voláteis em extrema concentração (cada gota de óleo corresponde à cerca de 30 g do material vegetal) e cuja ação se faz imediatamente sobre o organismo humano.
Assim, os cuidados naturalmente dedicados durante a aplicação de qualquer tratamento devem ser redobrados quando de sua utilização. Principalmente, deve ser observado o que se segue:
01. bebês e crianças pequenas: só fazer uso de óleos essenciais em quantidades extremamente diluídas.
02. gestantes: durante a gestação e o trabalho de parto, os óleos essenciais podem ser de grande valia, mas só devem ser utilizados sob a orientação de pessoa qualificada; devem ser evitados os óleos indicados a seguir, pois podem induzir ao aborto ou causar prejuízos ao feto: alecrim, esclaréia, funcho, hortelã, hissopo, junípero, manjerona, poejo, sálvia.
03. epilepsia: portadores de epilepsia devem evitar os óleos indicados a seguir, pois podem desencadear um ataque: absinto, alecrim, cravo, canela, erva-doce, funcho, hissopo, hortelã-pimenta, e todas as sálvias.
04. armazenamento: os óleos essenciais precisam ser armazenados em vidros escuros, ao abrigo da luz, em locais sem grandes variações de temperatura e fora do alcance de crianças e animais.
05. diluição: a menos que haja orientação específica para isso, nunca deve ser utilizado o óleo puro, sem diluição, diretamente sobre a pele.
06. uso tópico: sempre que se fizer uso de um óleo essencial sobre a pele, deve ser feito antes um teste em uma pequena região de pele (geralmente se utiliza o cotovelo) antes de aplicá-lo, a fim de se observar a possibilidade de alguma reação.
07. mãos: sempre lavar as mãos após manusear frascos ou trabalhar com óleos essenciais; nunca levar as mãos aos olhos antes de lavá-las.
08. fogo: os óleos essenciais são inflamáveis e, portanto, todo cuidado durante seu manuseio, principalmente quando se fizer uso de aromatizantes à vela.
09. plásticos e borrachas: alguns óleos essenciais são solventes, portanto, deve-se evitar seu contato com plásticos e borrachas.
10. ingestão oral: não deve ser feita ingestão oral de óleos essenciais, a não ser que exista orientação específica para tal.
11. homeopatia: antes de se fazer uso concomitante de óleos essenciais e medicação homeopáticos, deve ser procurada orientação médica pois alguns óleos cancelam os efeitos de alguns destes medicamentos. Não utilizar: Alecrim, Eucalipto e Horteã-pimenta.
12. dúvida: não deve ser feito uso de óleos essenciais quando se estiver em dúvida quanto à espécie, a dosagem ou qualquer outro aspecto de sua utilização.
13. óleos tóxicos para ingestão: qualquer óleo essencial pode ser tóxico, quando em dose elevada; alguns, no entanto, nunca devem ser ingeridos, mesmo em pequenas doses: tuia, arruda, artemísia, hissopo, anis, funcho.
14. pressão alta evitar: alecrim, canela, cravo, hortelã-pimenta e gengibre.



Outros cuidados com óleos essenciais:
* Evite passar puros os seguintes óleos, pois podem causar queimaduras ou ardência: Capim limão, citronela, canela cascas, mostarda I, arruda, tomilho vermelho, tagetes, cominho comum, oréganos (menos o lavanda), cravo da índia e palmarosa.
* Podem ser tóxicos os seguintes óleos se empregados via oral e mesmo em massagem ou inalações evite em grávidas: salsa (planta e sementes), cálamo, cássia folhas, bétula doce, wintergreen, poejos, manjericão exótico e de cheiro, mostarda I, arruda.
* Os seguintes óleos podem ocasionar manchas de pele se após seu uso tomar-se sol: Grapefruit, bergamota, limão, laranja da terra, lima, cominho comum, arruda.
* Mantenha longe de criança vidros contendo óleos essenciais.
* Em caso de alergias, irritação ou efeitos colaterais suspenda qualquer uso que esteja sendo feito.
* Seguindo esta normas de segurança você se garante de não ter problemas ou intoxicações com o uso de óleos essenciais podendo assim usufruir de tudo o que a natureza têm a nos oferecer de melhor e sem riscos.
* Internamente não se utilizam os óleos de boldo do Chile, arruda, sassafrás, absinto, sálvia, poejo, wintergreen, pois podem ser tóxicos. Externamente não há problemas, desde que diluídos.

Contra-indicações

Gravidez: Evitar os óleos de cânfora, tuia, sálvia, sálvia esclaréia, funcho, ervadoce, anis estrelado, dill (endro), wintergreen, bétula.
Distúrbios do fígado: Evitar os óleos de menta e hortelã, casca de canela, cássia, funcho, erva-doce, anis estrelado, cravo, pennyroyal, buchu, sassafrás, savin e óleos ricos em furanocumarinas.
Distúrbios renais: Evitar os óleos de limão, bergamota, salsa, wintergreen, bétula.
Pressão alta: Evitar óleos que contenham cânfora.
Pressão baixa: Evitar os óleos de alho, cebola, lavanda, pau rosa, palma rosa, eucalipto glóbulus.
Epilepsia: Evitar os óleos de cânfora, alecrim da horta.
Hemofilia, distúrbios na coagulação do sangue: Evitar os óleos de wintergreen, bétula doce.
Glaucoma e hiperplasia prostática: Evitar óleos de citronela, capim cidreira, capim limão.
Depressão: Evitar os óleos de lavanda, pau rosa, ho wood, melissa, valeriana, rosa.

EM CASO DE ACIDENTE COM INGESTÃO DE ÓLEO ESSENCIAL, DEVE-SE INGERIR LEITE INTEGRAL PURO EM QUANTIDADE E BUSCAR CUIDADOS MÉDICOS IMEDIATOS.


Fontes: sofavoritosdanet.com, aromavitale, harmonie aromaterapia, aromaflora.com.br.

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